Quanto custa a franquia Ascona Kids?
Fundada em 1992, a loja tradicional de atacado e varejo Ascona Kids tem como maior atuação hoje em dia no ramo de moda infantil, com foco principal em malharia.
Passou ao modelo de franquia em 2016.
Quanto custa a franquia Ascona Kids?
Segmento: | Roupas e calçados |
Investimento: | R$ 120.000 |
Retorno: | 18 a 36 meses |
Taxa: | Não informado |
Taxa de Lucro: | Não informado |
Taxa de publicidade: | undefined |
Royalties: | 12% |
Faturamento médio: | Não informado |
Quem compra na loja Ascona Kids?
Está na dúvida sobre onde encontrar roupas para o seu filho ou filha? A Ascona Kids tem o lema “melhores preços e as melhores marcas em um só lugar”.
As peças que vão desde o tamanho bebê, em suas mais variadas estampas e tecidos, até 18 anos, são das melhores do mercado.
A loja multimarcas trabalha com os modelos Malwee e Brandili, além de outros.
O mercado
Para você ficar por dentro dos números, saiba que o mercado de roupas infantis cresce em média 6% ao ano, segundo a Associação Brasileira de Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).
Dados do Instituto de Estudos de Marketing Industrial (IEMI) mostram que, em 2012, o varejo de moda infantil movimentou R$ 27,5 bilhões, representando alta de 7,5% sobre 2011.
Já a indústria voltada para o segmento movimentou R$ 17,7 no mesmo ano, uma alta de 35,9% se comparado a 2008.
As micro e pequenas empresas representam 90% do setor de vestuário no Brasil, de acordo com dados da Associação Brasileira do Vestuário (Abravest).
“O mercado infantil cresceu muito, não só em números, mas também em importância”, comenta Tati Ganme da empresa PetitLabô, que disse ainda que o setor provou ser um dos mais resilientes durante a pandemia por diferentes fatores, mas principalmente porque as crianças crescem e perdem roupas facilmente e, também porque acabaram tornando-se o centro das atenções com os pais e familiares dentro de casa.
Segundo Tati, o segmento ultrapassou, na China, a venda de vestuário adulto na segunda metade de 2020. “As motivações de consumo estão relacionadas à proteção, nutrição, conforto, cuidado e afeto”, relata a consultora.
Além disso, Tati ressalta que uma criança, após um ano de confinamento torna-se outra pessoa, principalmente quando é bebê. Elas mudam rapidamente e tem necessidades diferentes. Por tudo isso, há uma previsão de crescimento de 10% no mercado infantil, enquanto para o vestuário adulto, estima-se uma retração de 22%.
No Brasil, espera-se um crescimento de 6 a 7% para 2021/22, sendo que o país é o quinto produtor têxtil do mundo e o segmento infantil corresponde a 16% desse setor.
Tati revela que o gasto per capita com enxoval no Brasil gira em torno de 2 mil reais, é um dos maiores do mundo. “Somos o quinto maior mercado infantil no mundo, empregamos 350 mil pessoas em 2020”, afirma Tati. Em relação às vendas online houve um crescimento de 35% em 2020.
E para atender esse público que cresce cada vez mais, precisamos entender o que os consumidores anseiam agora:
• Conveniência e tempo, otimizando o momento da compra e valorizando o convívio com a família e as compras locais;
• Maior contato com a natureza e experiências ao ar livre, após tanto tempo de confinamento e isto pode influenciar nas referências aplicadas ao vestuário infantil;
• Realidade phygital cada vez mais forte unindo o físico e o digital que pode ser através de site, WhatsApp, Instagram, Facebook;
• Uma certa rebeldia para viver e aproveitar a vida;
• Obsessão por higiene com todos os cuidados que aprendemos;
• Maior consciência social e ambiental;
• Novos formatos de trabalho com mais tempo em casa;
• A preocupação por ajudar a construir um mundo melhor e isso também pode ser exigido através das marcas que consomem.
E as marcas? Quais caminhos devem seguir?
• Criar relevância, descobrir quais são os seus diferenciais e não o produto em si. “As pessoas não compram o nosso ‘o que’ e sim o nosso ‘por que’, que está associado às emoções”, afirma Tati.
• Inovar, buscar novas formas de pensar, produzir, de acessar esse cliente.
• Novas influencers que não necessariamente precisam ter milhões de seguidores no Instagram, uma mãe com todos os seus contatos pessoais pode influenciar outras na compra de um produto, por exemplo.
• Conhecer a sua audiência, não dá para falar com todos, é necessário segmentar.
• Assumir maior compromisso ambiental e responsabilidade social.
• Abrir a comunicação com seu consumidor em plataformas sociais onde acontece uma troca.
• Segmentar a comunicação, entende-la, compartilhar conhecimento e impactar a comunicação de forma positiva.
Tati destaca também as palavras-chave desse novo momento:
• Flexibilidade: se moldar às necessidades do mercado.
• Empatia/Conexão: se colocar no lugar do outro, não só do cliente, mas também do fornecedor, empresa….
• Agilidade: rapidez é essencial.
• Transparência: humanizar a marca.
• Tecnologia: cada vez mais importante para se comunicar.
• Sustentabilidade: “Quem não encontrar dentro de sua empresa uma forma de justificar a sua produção, a sua existência baseada no conceito de responsabilidade social e sustentabilidade, muito provavelmente vai pagar um preço alto”, comenta Tati.
A consultora acredita numa forte retomada devido também ao “efeito clausura”, onde surge uma sede de compra ainda mais neste segmento, onde a criança sai com outras necessidades do confinamento.
“Teremos um segundo semestre de forte retomada e o mundo está de olho no mercado infantil. Conheçam sua operação a fundo, seus custos, sua margem objetiva, suas metas de vendas. Se preparem e se estruturem da melhor forma possível. É hora de fazer a lição de casa para colher os frutos logo mais”, finaliza Tati.
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